GIVE THE CHILD A CHANCE |
Subverso das minhas personagens musicais, povoado de sombras e de grande música, música negra como bréu.
sexta-feira, 8 de julho de 2011
quinta-feira, 7 de julho de 2011
Contra todas as formas de escravatura! Pela Verdade! Pela Liberdade! Pela Fraternidade!
domingo, 22 de maio de 2011
SLOW BLUES
I love slow blues like I love slow girls
I love slow blues like I love slow girls
No matter the colour they have
Black, white, red or blue
I love slow girls
Not slow in the brain but slow in the hips
I love slow blues like I love slow girls
I love slow blues like I love slow girls
Sweet like brown sugar in my lips
I like them slow when we make love all night long
And I tell you why I love slow girls
Because they made me disappear
Yeeeeaaaah, baby have no fear!
I love slow blues like I love slow girls
No matter the colour they have
Black, white, red or blue
I love slow girls
Not slow in the brain but slow in the hips
I love slow blues like I love slow girls
I love slow blues like I love slow girls
Sweet like brown sugar in my lips
I like them slow when we make love all night long
And I tell you why I love slow girls
Because they made me disappear
Yeeeeaaaah, baby have no fear!
quinta-feira, 12 de maio de 2011
REMEMBER THE SOUL REBEL: BOB MARLEY
In the name of His Magesty Hailé Selassié, the encarnation of Jah Rastafari, we remember a Soul Rebel, a Jah Son of Africa, the man who took reggae out of the island, the beatiful Jamaica, the peace maker: ROBERT NESTA MARLEY. RIP NEAR BY THE FATHER, JAH RASTAFARI!
domingo, 1 de maio de 2011
SAINT JAMES INFIRMARY, Louis Armstrong
Saint James Infirmary é uma canção anónima que faz parte do cancioneiro folk americano, cuja autoria é usualmente creditada a Irving Mills. Foi Louis Armstrong que a tornou famosa em 1928, tirando-a das bocas tradicionais e injectando-a na mainstream do Jazz da época, sendo dele a mais bela e expressiva interpretação até hoje conhecida.
Saint James Infirmary é baseada numa canção tradicional inglesa chamada "The Unfortunate Rake", que conta a história de um marinheiro que gasta o seu dinheiro em prostitutas e morre de uma doença venérea. O nome da canção inspira-se no Hospital de Saint James, pertencente a uma fundação religiosa que se dedicava ao tratamento de leprosos. Foi fechado por Henrique VIII em 1532, quando este adquiriu para construir o Palácio de Saint James.
A canção, tal como foi cantada por Satchmo, é um lamento do "velho Joe Mc Guinny" afogado em wiskey, que tinha ido visitar a sua mulher a Saint James Infirmary e tragicamente descobriu que ela estava morta.
Saint James Infirmary foi interpretada, posteriormente, por inúmeros cantores, cantoras e grupos, entre os quais se destacam Cab Calloway, Red Allen, Allen Toussaint, Lou Rawls, Cassandra Wilson, Joe Cocker entre outros.
Letra integral de Saint James Infirmary
Versão de Louis Armstrong (entre linhas vermelhas)
It was down in old Joe's Barroom,
On the corner by the square
Drinks were being served as usual
And a goodly crowd was there
When up steped old Joe Mc Guinny
His eyes were blooshot red
As he poured himself more wiskey
This is what he said:
_________________________________________Versão de Louis Armstrong
I went down to the Saint James Infirmary
I saw my baby there
She was streched down on a long white table
So cold, so sweet, so fair
Let her go, let her go, God bless her
Wherever she may be
She can look this wide world over
But she'll never find a sweet men like me
When I'll die bury me in straight laced shoes
A box back coat and a Stetson hat
Put a twenty dollar gold piece on my watch chain
So the boys know that I die standin pat
________________________________________Fim da versão de Louis Armstrong
There are sixteen cold black horses
Hitched to her rubber tired hack
There are seven women goin' to that graveyard
And only six of them are coming back
Now that you heard my story
Pour me one more shot of booz
And if anyone comes askin' for me
Tell them I got Saint James Infirmiry Blues.
domingo, 24 de abril de 2011
sábado, 23 de abril de 2011
PUDESSE ESTA CANÇÃO CHAMAR-SE BRANCO
abril não merece este país senil
pudesse esta canção em vez de abstenção chamar-se branco
e qual omo lavar todo o lixo deste triste canto
25 de Abril [de 2011]
Abril não merecia este país Podem esmagar o cravo mas nunca destruir a raiz |
Esta [não] é a madrugada que eu esperava
O dia inicial inteiro [esboroa-se] e [outrora] limpo [macula-se na podridão dos actos]
Onde [sub]mergimos na noite e no silêncio
...E livres [pobres, sedentos de qualquer coisa] habitamos a substância do tempo [como relógios parados]
[Ousadia extemporânea e pseudo poética de metamorfosear o mais belo poema de Abril de]
Sophia de Mello Breyner Andresen
O dia inicial inteiro [esboroa-se] e [outrora] limpo [macula-se na podridão dos actos]
Onde [sub]mergimos na noite e no silêncio
...E livres [pobres, sedentos de qualquer coisa] habitamos a substância do tempo [como relógios parados]
[Ousadia extemporânea e pseudo poética de metamorfosear o mais belo poema de Abril de]
Sophia de Mello Breyner Andresen
quarta-feira, 20 de abril de 2011
UM POEMA PARA ROBERT JOHNSON
os blues deram-me à luz
luz morta quase
vida por um fio
verde de olhar
as trevas foram desafio
para voltar
a morte negar
e numa encruzilhada nascer
nu sem dinheiro
é de lá que parto primeiro
para a vida beber
é lá que me sento
sem ninguém me ver
e ganho alento
para cantar os blues
sem dor sem luz
Um mito popular recorrente sugere que Johnson vendeu sua alma ao diabo na encruzilhada das rodovias 61 e 49 em Clarksdale, Mississippi, em troca da proeza para tocar guitarra. Este mito foi difundido principalmente porSon House, e ganhou força devido às letras de algumas de suas músicas, como "Crossroads Blues", "Me And The Devil Blues" e "Hellhound On My Trail". O mito também é descrito no filme de 1986 Crossroads e no episódio 8, da segunda temporada da série Supernatural.
Adapatado da Wikipédia http://pt.wikipedia.org/wiki/Robert_Johnson
luz morta quase
vida por um fio
verde de olhar
as trevas foram desafio
para voltar
a morte negar
e numa encruzilhada nascer
nu sem dinheiro
é de lá que parto primeiro
para a vida beber
é lá que me sento
sem ninguém me ver
e ganho alento
para cantar os blues
sem dor sem luz
Robert Leroy Johnson (08.05.1911 – 16.08.1038) foi um cantor e o maior guitarrista de blues. Johnson é um dos músicos mais influentes do Mississippi Delta Blues e é uma importante referência para a padronização do consagrado formato de 12 compassos para o Blues. Eric Clapton considerava Johnson "o mais importante cantor de blues que já viveu". Pelas suas inovações, músicas e habilidade com a guitarra ficou em quinto lugar no ranking dos 100 melhores guitarristas de todos os tempos da revista Rolling Stone.
Johnson nasceu em Hazlehurst, Mississipi. A sua data de nascimento oficialmente aceite provavelmente está errada. Registros existentes (documentos escolares, certidões de casamento e certidão de óbito) sugerem diferentes datas entre 1909 e 1912, embora nenhum contenha a data de 1911.
Robert Johnson gravou apenas vinte e nove músicas num total de 41 faixas, em duas sessões de gravação em San Antonio, Texas, em Novembro de 1936 e em Dallas, Texas, em Junho de 1937. Treze músicas foram gravadas duas vezes. As suas músicas continuam a ser interpretadas e adaptadas por diversos artistas.
Em 1938 durante uma apresentação no bar "Tree Forks" Johnson bebeu whyski envenenado com estricnina, supostamente preparado pelo dono do bar, o qual estava enciumado por Jonhson ter flertado com sua mulher. Sonny Boy Williamson, que estava a tocar com Jonhson, havia alertado para o whisky, porém este não lhe prestou atenção. Johnson recuperou do envenenamento, mas contraiu pneumonia e morreu 3 dias depois, em 16 de Agosto de 1938, em Greenwood, Mississippi. Existem várias versões populares para sua morte: envenenamento, sífilis e assassínipo com arma de fogo. O seu certificado de óbito diz apenas "No Doctor" (Sem Médico) como causa da morte.
Johnson é freqüentemente citado como "o maior cantor de blues de todos os tempos", ou mesmo como o mais importante músico do século xx.
Embora Johnson certamente não tenha inventado o blues (há rumores de que foi Charley Patton a primeira estrela do delta blues), que já vinha gravando 15 anos antes de Johnson, o seu trabalho modificou o estilo de execução, empregando mais técnica, riffs mais elaborados e maior ênfase no uso das cordas graves para criar um ritmo regular.
Adapatado da Wikipédia http://pt.wikipedia.org/wiki/Robert_Johnson
segunda-feira, 18 de abril de 2011
mixin'around
fazia tempo de linho
grosseiro
que não ouvia
o pulsar do chão
o ribombar dos olhares
que não sentia a pele
de uma nova canção
.
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grosseiro
que não ouvia
o pulsar do chão
o ribombar dos olhares
que não sentia a pele
de uma nova canção
os mixin'around poderão estar de volta ao áspero epitélio das noites da cidade do porto para o poetizar com música e palavras, palavras e improviso, improviso e tudo são um duo estranho que combina um saxofonista free e um dj fri que não conhecem trincheiras musicais nem fronteiras praticam um conceito de freelabmusic que quase sempre corre bem as palavras por vezes não se contêm e elevam-se às estrelas para arderem fátuas no amanhã das sensações de quem nos vê e ouve é possível então que uma segunda vida aguarde pelos mixin'around num eterno retorno à vida de pecado
..
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mixin'around no wine-bar, matosinhos |
terça-feira, 12 de abril de 2011
COUNTDOWN, Uma Canção Para John Coltrane
countdown
they ask me for a love song
why love? If hate is so strong
they ask me for poetry
i gave them a dead three
then i left without goodbyes, without lies
I still didn't know
my life is already in countdown
i walk, yes i walk till my feet left the ground
till my lost love again i found
i look at my hands
(i have my father's hands)
my only and dark lands
and i cried deep blue gods
landscapes, old movies and the clock stops
it was the end of my countdown
it was the end, my friend, the end
i am ready to get lost
i am ready to be ghost
joão joão
12.04.2011
they ask me for a love song
why love? If hate is so strong
they ask me for poetry
i gave them a dead three
John Coltrane |
I still didn't know
my life is already in countdown
i walk, yes i walk till my feet left the ground
till my lost love again i found
i look at my hands
(i have my father's hands)
my only and dark lands
and i cried deep blue gods
landscapes, old movies and the clock stops
it was the end of my countdown
it was the end, my friend, the end
i am ready to get lost
i am ready to be ghost
joão joão
12.04.2011
sábado, 9 de abril de 2011
CICLOS QUE MORREM, CICLOS QUE NOS ESPERAM
BLASÉ encerrou unilateralmente um ciclo interessante de divulgação do Jazz, intitulado UM COPO COM JAZZ, que decorreu irregularmente às terças-feiras, e, literalmente, voou na travessia de um ano completo. Porque foi um motivo de prazer, porque foi uma experiência inédita, desmultiplicar o Jazz em variantes, nomes lendários, influências, revoluções, subtemas, etc.,com raras repetições, nunca dos sets, arquitectados com rigor, mas lançados com inspiração. Local: Wine-bar Néctar de Baco, Matosinhos. Má acústica, paredes e ouvidos de granito. O Jazz não é uma música fácil, mesmo os standards , mas facilitamos sempre, partindo ao encontro de discursos com linhas melódicas mais compreensíveis e de vozes inesquecíveis como a de Billie Holiday, Johnny Hartman, Ella Fitzgerald, Sara Vaughan, e muitos mais. O prazer caiu a pique. A atmosfera do bar mudou. O Jazz já nada dizia a a quem ouvia e a quem mandava. O ciclo fenecia lentamente e as relações entre as pessoas também. Considero uma virtude ter a percepção do fim, de quando já não encaixamos, de quando devemos arrumar a mala e os discos e partir para nova aventura. Esvaziou-se o COPO, e sem tristezas, nem ressentimentos, fim!
quarta-feira, 6 de abril de 2011
rain
song, a love song
i was walking in rain
talking with the litle drops in vain
when i saw you
naked too
in the midle of the shadows
dressed of rain and empty meadows
i embrace you
i embrace your emptyness
i embrace your moonligt eyes
i embrace your planet
then you kiss me
you kiss me in vain
i wasn´t there
just my track in the rain
i was in the moon
searching for your you
I came back soon, i came back soon
to feel your lips blue
then you kissed me again
then you kissed me again
then we're embraced by the rain
then we're embraced by the rain
cause love in never in vain..............
joão joão
i was walking in rain
talking with the litle drops in vain
when i saw you
naked too
in the midle of the shadows
dressed of rain and empty meadows
i embrace you
i embrace your emptyness
i embrace your moonligt eyes
i embrace your planet
then you kiss me
you kiss me in vain
i wasn´t there
just my track in the rain
i was in the moon
searching for your you
I came back soon, i came back soon
to feel your lips blue
then you kissed me again
then you kissed me again
then we're embraced by the rain
then we're embraced by the rain
cause love in never in vain..............
joão joão
Etiquetas:
love song
domingo, 3 de abril de 2011
sábado, 2 de abril de 2011
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